terça-feira, 26 de novembro de 2024

DE NOVO?

 “De novo os israelitas fizeram o que o Senhor reprova, e durante sete anos ele os entregou nas mãos dos midianitas. Juízes 6:1”

“E também disse a vocês: Eu sou o Senhor, o seu Deus; não adorem os deuses dos amorreus, em cuja terra vivem, mas vocês não me deram ouvidos. Juízes 6:10”

 

Os entendedores entenderão! Não é o que dizem por aí?

Será mesmo?

Parece sarcasmo, mas não é!

Quem são os "entendedores"? Onde estão? E por que uma nação vive tão escravizada?

Será que realmente entenderão?

Será que estão entendendo?

E que tal... "DE NOVO?"

De novo.

De novo

De novo.

Quantas vezes mais?

Desejo que todos tenham acesso ao que Deus quer falar e tem falado. No mínimo, aqueles que um dia foram despertados do sono precisam ouvir. DE NOVO!

Até quando uma nação será subjugada pelo inimigo?

Até quando o medo e a falta de esperança massacrarão um povo?

Por quanto tempo mais a mentira e o engano esmagarão a verdade?

Quando as trevas cederão espaço para a luz?

DE NOVO, o povo tem feito o que desagrada ao Criador!

Sendo bem explícito, essas interrogações são direcionadas àqueles que carregam o título, todos de todas as partes de uma nação que, DE NOVO, tem praticado o que o Senhor reprova.

Examine-se, pois, a si mesmo...

Talvez algum desavisado se pergunte: “Por que esse contexto?” Talvez esteja faltando a esse desavisado olhar ao redor e perceber que o temor do Senhor está se esvaindo, que o conhecimento da verdade não é mais tão desejado, e que a busca pelo bem-estar pessoal tem cegado muitos a ponto de acreditarem que suas provisões dependem única e exclusivamente de suas próprias forças.

Uma nação cristã, afogada em maldade, injustiça, promiscuidade, avareza e soberba...

Sem referência!

Como isso é possível? Será que DE NOVO não está acontecendo DE NOVO?

Quantos mais "sete anos" serão necessários?

Não está no desejo de viver aqui, e sim fazer do lugar enquanto estiver nele reflexo de quem o criou.

Não nos tem faltado direção. A fonte ainda não nos foi retirada. O desejo latente nunca morrerá.

Mas, mesmo assim, optamos por nos acovardar, procrastinar, desfrutar dos manjares oferecidos e beber do engano que, todos os dias, nos é servido em bandejas de prata e taças de ouro e cristal.

Qual é a recomendação? A instrução? A palavra dita?

"..., mas não me deram ouvidos!"

 

Elizeu Oliveira – 26/11/2024

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