Fico horas e mais horas tentando entender Joao Batista
primo de Jesus, e sei que quando leio as escrituras e releio e leio novamente
posso tirar muitas situações, e dentre elas coisas assim do tipo grandes pregadores
e oradores. Mas me detenho em algo extremamente simples: Ele, João Batista
sabia para que..., por que... e para quando foi gerado, concebido e vivido.
Curioso como um homem projetado para morrer de forma
tão brutal e inescrupulosa não temeu em momento algum e o que é pior,
defendendo a causa de um parente.
Aqui abro duas vertentes:
O que seriamos capazes de fazer pelos nossos?
E até que ponto conhecemos nossos reais motivos de existência?
Hoje, quando se trata de um irmão, um primo, ou até
mesmo nossos pais, para algumas famílias é simplesmente impossível de se
confiar e o que é pior, fazemos mais pelos de fora do que para os da própria família.
Louco não é mesmo!
E assim vivemos numa superficialidade familiar incalculável
e nos relacionamos com uma falsidade monstruosa e o que é pior, estamos sempre
prontos para encenar. Carregamos mascaras e mais mascara guardadas em nossos
bolsos para uma possível e inevitável interpretação nas nossas reuniões de
família.
João quebrou vários tabus..., Confiou em um primo
louco de ideias novas, atitudes e palavras carregadas de amor, que revelaram a
homens a bondade de Deus e ao poder do amar;
Em relação a nossa real razão existencial, de uma
coisa tenho muita certeza, a extinção da raça humana nada mais é do que o
reflexo do que quero ser e não sei, para onde estou indo, não sei também...
Juntamente com a falta do postura e escolha segura e
definitiva...
Uma postura sem direcionamento, bem comum entre
qualquer idade...
Relacionamentos interpessoais sem reservas e livres.
A palavra diz sobre Joao Batista, que dentre nascidos
de mulher não haverá maior no reino.
Quer
uma pergunta fácil?
Vai
viver no deserto...
Que
resposta mais fácil?
Coma
mel silvestre...
Quer
comprar coisas:
Que
tal um sinto de couro...
Quer
ser evidenciado, notado?
Que
tal pés no chão ou talvez sandálias feitas por nós mesmo.
Mas independente de quaisquer fatores externos,
tenhamos a sensibilidade e a convicção da nossa existência, o motivo pelo qual
de estamos ai todos os dias...
E este
João tinha as suas vestes de pelos de camelo, e um cinto de couro em torno de
seus lombos; e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre. Mateus 3:4
E ela,
instruída previamente por sua mãe, disse: Dá-me aqui, num prato, a cabeça de
João o Batista.
E mandou
degolar João no cárcere.
E a sua cabeça foi trazida num prato, e dada à jovem, e ela a levou a sua mãe.
Mateus 14:10-11
E a sua cabeça foi trazida num prato, e dada à jovem, e ela a levou a sua mãe.
Mateus 14:10-11
Elizeu Batista
de Oliveira – 24/02/2015