sábado, 7 de maio de 2016

Como seria?... Sim e Não usados de formas diferentes!


Antes de qualquer coisa, gostaria de deixar claras coisas do tipo:
Não estou aqui para questionar o que já fora feito...
Não estou aqui para fazer ninguém pensar como eu penso...
Não é minha intenção dizer, julgar algo ou alguém, aliais, todos somos livres, assim cada um toma a decisão que acredita ser justa e correta...
Não estou aqui para me colocar como juiz ou Deus, pelo contrario, só me dou o direito e o espaço e penso que todos deveriam fazer o mesmo, pensar em formas diferentes e distintas para que algo possa acontecer e mudanças possam nascer para que assim vivamos em um lugar seguro, farto, feliz e justo.
Na Palavra, em João 8:7, uma multidão de pessoas estava à beira de assassinar uma mulher devido a um erro que na época se pagava com a morte, e iriam fazer isso a apedrejando. Então o Mestre Jesus para o que estava fazendo, pois muitos o interrogavam a respeito do que fazer e Ele calmamente os responde dizendo se caso houvesse alguém ali puro, sem erro algum que atirasse a primeira pedra, nada mais correto, pois afinal de contas a lei dizia isso...
Então o que de mais incrível aconteceu, as pessoas que ali estavam começaram a examinar-se e sem muito que discutir foram deixando a pedra que ora havia pegado para atirar naquela mulher e saindo um a um deixaram o lugar. E a palavra diz que desde o mais velho ate o mais novo...
Isso foi incrível!
Claro foi sim, mas não estava completo!
A grandeza, a magnitude, a soberania, o majestosíssimo poder, esta em todo o contesto da situação, do inicio ao final...
Após todos se retirarem, ficaram somente Jesus e a mulher...
Pena que todos não ficaram para receber a tamanha riqueza, profundidade e credibilidade que ainda se pode ter na criatura perfeita criada pelo próprio Deus.
Jesus pergunta para aquela mulher onde estavam os seus acusadores...
O próprio Jesus, esse sim sem macula, sem erros, sem pecados...
Esse sim poderia julga-la e... Condena-la.
Não o fez!
Eu não te condeno... Disse o mestre!
Mas a SABEDONDADE (sabedoria mais bondade) do Único, o Grande Eu Sou, que é justo e reto, ama e dá, tanto a quem julga quanto ao que é julgado...
Aponta a direção, o caminho, a porta escancarada para se passar...
Ele termina...
Agora vá e abandone a sua vida de erros e pecado!
O que quero dizer com tudo isso?
Onde quero chegar?
Muito simples, quero estar aqui, em nós, no nosso meio...
Sem ser, sem nem mesmo querer sonhar em ser uma pequena parte do que foi o Mestre...
Gostaria tão somente imagina-Lo lá no congresso para fazer a mesma pergunta que outrora fizera no passado, (isso seria uma catástrofe), para fazer a mesma pergunta...
Porem, quero ir além e reformular a pergunta feita naquele fatídico domingo, dia 17 de abril de 2016 aos 511 parlamentares presentes naquela seção...
A pergunta:
Você seria capaz de perdoar a representante desta nação e se comprometeria a ajuda-la a reerguer, moralmente, legalmente e dignamente esta nação?
SIM ou NÃO?
Assim deixo pra você tentar imaginar o que aconteceria...
Todos diriam sim?
Todos diriam não?
Sairiam todos?
E a acusada seria constrangida com tamanho amor e respeito que mudaria o curso da sua administração? Da sua vida?
A solução não virá já esta pronta desde a fundação do mundo, basta acreditar e vive-la.
Elizeu B. de Oliveira

07/05/2016

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Pablo, uma arte na física! (uma homenagem...)


Gosto de falar sobre tudo e todos, observar as coisas é muito bom, além de aprendermos bastante, percebemos o quão incompleto somos e o quanto ainda falta para chegarmos lá...
Claro que esta lá, chegar lá é muito relativo, mas quando se diz lá pensamos no ápice da coisa, da situação do momento...
Existem seres não diria que melhores, não é isso, mais de uma forma tão sublime são mais cuidadosos com as coisas, com o que fazem, com o que tem, com o que sabem e isso os tornam majestosos, homens e mulheres diferentes pelo cuidado e o amor pelo o que fazem e o que tem...
Assim pude ver estas qualidade em um homem que em pouco tempo o conhecendo e sem muita intimidade mas de observa-lo e com poucas conversas de alguns dias na semana em sala de aula de uma faculdade...
Um homem que tem um carinho pelo que faz, isso é o que percebo. 
Uma paixão pelos que por ele são estruídos, um profissional disposto a romper barreiras e ate mesmo distancias para levar a seus alunos as realizações que outrora nem ele mesmo possa ter tido...
Vê-lo olhar para um problema, e de um forma magica e única entender o que ali esta sendo mostrado e pedido...
Vê-lo conversar com os números, as situações que agora o calculo a questão lhe submete...
Então eu o vi, abrindo a paginado seu caderno e em rápidos momentos absolver o conteúdo e entender o que agora lhe estava sendo proposto...
Assim, o professor Pablo agora não mais com uma caneta em suas mãos mas transformada em um pincel começa a criar...
Calculadora a postos e um desejo de fazer diferente, colocar no papel toda a sua paixão pela física e sua habilidade de ser único em suas respostas...
Começa a não responder, mas a pintar a resposta do problema proposto...
Traços calmos, olhos fixos, desejo por ver o fim de sua magnifica obra...
Risco leve, sem pressa e nem mesmo desdenho, mas colocando no papel tudo o que sabe, paixão pelo que gosta de fazer...
Não tem problemas em repartir o que sabe, pelo contrario, nota-se alegria nos seus olhos em poder ajudar...
Não mede esforços e esta sempre pronto a dar um suporte e ser companheiro para nós simples colgas mortais...
Não se fecha, mas sempre aberto para tirar duvidas e ajudar no que preciso...
O tempo passa, e de repente o que surge?
Não uma resposta de um problema de física, resistência ou qualquer que seja a matéria...
Não surge um rascunho sem nexo ou desprovido de bases ou solidez...
Não uma somatória de informações corretas do que se pede.
Surge uma obra prima, uma pintura...
Uma resposta trabalhada, desenhada milimétricamente...
Surge uma obra de arte da física...
Surge das mãos de um grande artista físico um quadro digno de louvor
Surge uma perfeita obra de admiração.
Elizeu B. Oliveira
04 de maio de2016