terça-feira, 14 de dezembro de 2021

O propósito de se Sacudir.

           Como é sabido por meus leitores, tenho usado uma frase na maioria dos meus textos que se refere ao que tenho recebido e desta forma após analise compartilho.

E a periocidade pode sofrer algumas interferências, pois é algo que vem, e assim, escrevo. Ou quando em minhas muitas buscas ou leituras, entendo que o compartilhar poderá ajudar mais pessoas além de mim...

Sempre quando leio um livro, um texto ou alguns versículos da Bíblia Sagrada, algo que me chama atenção, algo nestas leituras que despertam algo em mim, paro grifo e depois analiso com mais carinho e cuidado e é sempre nestas ocasiões que ouço, analiso e obedeço no compartilhar.

Gosto sempre se relembrar das coisas, reforçar, frisar e trazer a tona. Isso na maioria das vezes nós faz lembrar que sabemos porem deixamos de praticar.

É natural em nós serem humanos o esquecimento, as saídas de rotas, os acidentes de percurso...

Não se trata de fraqueza propriamente dita ou quem sabe um erro premeditado, acredito que faz parte da vida e de nosso aprendizado...

Errar é humano... Permanecer no erro e tolice.

Sim, é inevitável derrapar, o problema são as consequências que tais derrapes possam gerar...

Uma fala, um olhar, uma ação, um movimento...

Um caminho percorrido, um relacionamento não analisado, um empreendimento sem o devido projeto...

São inúmeras situações e circunstancias que nos deixam sem rumo, sem chão...

São muitas questões que nos trazem dor, amargura e sofrimento...

São muitos erros pressupondo acertos e muitas ofensas e separações...

Se isso terá fim? Sim um dia, mas enquanto aqui nesta atmosfera terrestre, as coisas serão bem assim mesmo.

Porém, há algo que gostaria de compartilhar e que vale muito a pena relembrar, aliais acredito que para tudo existe uma saída, tem jeito sim basta que primeiro queiramos e depois nos sujeitar a tal.

John Bevere em seu livro “A Isca de Satanás” ele faz um comentário de algo que sua esposa Lisa demostra com relação ao rever as coisas, alinhar e ajustar quando necessário. Ela usa o termo “Sacudir”.

Lisa fala sobre os cinco propósitos para se sacudir... Sabe aquele balançado? Aquele chacoalhado? É isso mesmo.

Em primeiro, ela fala que aquela sacudida é para que possamos nos aproximar, nos levar mais perto do fundamento da vontade do pai, da sua palavra e verdade...

Em segundo, ela lembra que o sacudir fará a retirada, removerá o que está morto, um peso sem necessidade, algo que não está mais somando, que não mais produz...

Em terceiro, uma boa sacudida fará com que os frutos gerados e “MADUROS” sejam recolhidos, de que adianta uma arvore cheia de frutos para enfeite? A razão desta é alimentar, a razão do nosso conhecimento é alimentar a outros, sejamos frutíferos...

Em quarto lugar, um dos melhores motivos a meu ver de uma sacudida bem feita e para acordar os sonolentos e os que dormem. A palavra de ordem aqui é “despertar”, quantos de nós estamos sonolentos e isso tem nos levado a caminhos difíceis, a falta de interesse e a falta da vontade de fazer. Desperta tu que dormes...

E por fim e com a mesmo importância, o quinto propósito de um sacudir a nossa vida está no fato de unificar, misturar de tal maneira que jamais sejamos separados. Isso me remete a família, maridos e esposas, filhos, igreja. Sejamos um.

Como temos vivido é uma pergunta simples e fácil de responder, muitos poderão dizer que está tudo ótimo ou tudo uma porcaria. Que seja! É bem neste momento que entendemos que dar aquela sacudida faz se necessário, e que não será necessária uma única sacudida somente, sempre quando precisar.

Se não der para fazer sozinho, peça ajuda, mas faça e volte ao propósito daquele que o criou.

Tenho recebido, tenho compartilhado!

 

Elizeu B. de Oliveira – 14 de dezembro de 2021

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